Atendimento Terapêutico
O atendimento terapêutico é uma forma de ajudar as pessoas que estão passando por distúrbios emocionais ou psicológicos, como ansiedade, depressão, distúrbios alimentares, estresse, fobia social, luto, alteração de humor, abandono, autoestima, TDAH, conflitos familiares e saúde mental. A terapia pode ser realizada de forma presencial ou online, e seu objetivo é ajudar as pessoas a lidarem com suas emoções, pensamentos e comportamentos de uma forma mais saudável.
Durante a terapia, o paciente terá a oportunidade de compartilhar suas dificuldades e preocupações com um terapeuta que o ajudará a entender melhor suas emoções e a encontrar soluções para seus problemas. Além disso, a terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver habilidades de autorreflexão, autocontrole, inteligência emocional e autoconhecimento, o que as ajudará a lidar melhor com situações difíceis no presente e no futuro.
A terapia também pode ajudar as pessoas a superar traumas ou eventos difíceis do passado, e a aprender a lidar com as suas emoções de uma forma mais saudável. Isso pode incluir aprender a lidar com a raiva, o medo, a tristeza e a ansiedade de uma forma mais eficaz, o que ajudará a prevenir o aparecimento de outros distúrbios emocionais ou psicológicos.
O atendimento terapêutico possibilita ao paciente conversar com alguém que tem muita experiência em ajudar as pessoas a se sentirem melhor. Essa pessoa é chamada de terapeuta e ela pode ajudar você a encontrar a solução de problemas, lembrando que o terapeuta não faz nada sozinho, é você que tem uma caixinha aí dentro de você que precisa ser aberta, a função do terapeuta é ajudar você a encontrar a chave.
O terapeuta vai te ajudar a entender o que está acontecendo com você e vai buscar junto com você estratégias para que se sinta melhor. Lembre-se, todos trazemos dificuldade que precisamos pelo menos amenizar, você não está sozinho, centenas de milhares de pessoas também estão buscando uma melhor qualidade em suas vidas.
O atendimento terapêutico é uma maneira de ajudar a se sentir melhor e se tornar ainda mais forte, quando você passa a se conhecer, se aceitar e entender que é mais fácil pensar nas soluções que nos problemas você cresce.
Por fim, o atendimento terapêutico é uma forma importante de cuidar da saúde mental e emocional, e pode ser extremamente benéfico para aqueles que estão passando por dificuldades emocionais ou psicológicas. Se você está enfrentando dificuldades em sua vida, considerar a terapia pode ser uma forma eficaz de encontrar ajuda e apoio, e de aprender a lidar com suas emoções de uma forma mais saudável.
Entenda um pouco mais sobre:
Saúde Mental
Alguma vez já parou para pensar no que quer dizer saúde mental?
Já refletiu se os seus pensamentos, ideias e sentimentos estão em harmonia?
Sabe a diferença entre saúde mental e doença ou transtorno mental?
A saúde mental refere-se à saúde e, os transtornos, à ausência dela.
Não existe, porém, uma definição oficial para o conceito de saúde mental, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
O termo está relacionado à forma como uma pessoa reage às exigências, desafios e mudanças da vida e ao modo como harmoniza suas ideias e emoções.
Diariamente, vivenciamos uma série de emoções, boas ou ruins, mas que fazem parte da vida. A saúde mental não pode estar desconectada da saúde do corpo, afinal, saúde é uma só!
O autocuidado faz toda a diferença, tudo precisa estar em equilíbrio, cuide de você em todos os sentidos e tudo ficará muito mais fácil!
Conflitos Familiares
O conflito não tem que ser um problema para uma família, desde que seja gerenciado de forma eficaz. Há razões para que o conflito possa ocorrer dentro das famílias, entretanto, a maioria podem ser resolvidas comunicando-se uns com os outros.
Os membros da família precisam aprender a falar dos sentimentos de forma aberta.
Pequenas discordâncias podem ser resolvidas, essa é a mágica de viver com outras pessoas que pensam diferentemente de nós.
Explicar calmamente seu ponto de vista mostra respeito pela outra pessoa, mesmo que você não concorde com seus pontos de vista, mas o mais importante é ter uma escuta acolhedora e sem preconceitos.
Você só pode ser responsável por suas ações e tem o direito de discordar dos outros, por isso é importante comportar-se de forma responsável ao expor suas ideias, lembrando que assim como você tem direitos e deveres os seus familiares também tem, e a comunicação é a chave para que vocês possam viver em harmonia.
TDAH
“O Tdah está na moda agora!”
Tenho certeza que muitos já ouviram essa frase “o Tdah agora está na moda, todo mundo tem”.
O que grande parte dessas pessoas não sabem é que o Tdah não é novo, muito pelo contrário, podemos ver muitos adultos com dificuldade em relacionamento, trabalho, organização com as próprias coisas, impulsividade e muitas vezes agressividade, o que é novo é a possibilidade de diagnóstico e que mesmo assim ainda é difícil de ser feito em pleno ano de 2023.
Quantos pais não ouvem ou ouviram adjetivos sobre seus filhos como “seu filho é preguiçoso”, “burro”, “desatento”, “agressivo”, que “não presta atenção na aula” porque “está em Marte” enquanto a professora fala, eu mesma já ouvi isso diversas vezes.
O diagnóstico do meu filho veio a 9 anos atrás, hoje ele tem 17 anos, e mesmo assim ainda é difícil para as escolas e a família entender seu comportamento.
A nossa jornada não foi nada fácil até aqui.
Foi por isso que decidi ser o apoio que mães e filhos precisam para aprender a conviver melhor com o Tdah, eu senti e sinto na pele todos os dias as dificuldades de ser mãe de um TDA (vou usar essa sigla para simplificar a leitura) não é fácil ensinar uma criança que ela não pode ser impulsiva, que precisa respeitar os colegas, fazer com que ela faça as lições de casa, tudo isso é muito complicado já que a criança não domina seus instintos e dificuldade TDA.
Para ajudar seu filho será um longo caminho, mas o mais importante é que não pode faltar amor, compreensão, atenção, cuidado, ajuda nas tarefas, e para isso, ambos precisam de terapia, a criança não deve ficar nessa jornada sozinha, e os pais precisam aprender formas de ajudá-lo a se desenvolver emocionalmente para que ele tenha mais chances de ser um adulto equilibrado com seu TDA.
Autoestima
Se você tem autoestima baixa, pode se sentir tímido ou ansioso com outras pessoas, pensar em si mesmo como incapaz ou se criticar duramente.
Assisti um filme que uma das atrizes principais, era uma filha, linda, amorosa, respeitadora, atenciosa, boa filha, boa irmã, vivia um dilema de autoestima.
Devido a morte de sua mãe, passava por alguns traumas relacionados a sua autoestima. Uma frase que me marcou no filme em uma das cenas foi “imperfeitamente perfeita”, algo assim. 😊
Algumas pessoas com autoestima baixa sabem que se julgam com muita severidade, enquanto outras se apegam às suas crenças negativas com tanta força que podem se sentir como fardos. A baixa autoestima afeta muitas pessoas e pode torná-lo mais vulnerável
Quando você tem uma autoestima saudável, tende a pensar positivamente sobre si mesmo e otimista sobre a vida em geral.
Pessoas com autoestima saudável sabem que são valiosas e serão capazes de citar pelo menos algumas de suas qualidades positivas, como “sou um bom amigo”, “sou gentil”, “sou honesto” ou “Eu sou boa mãe”.
Quando você tem baixa autoestima, tende a ver a si mesmo, o mundo e seu futuro de forma mais negativa e crítica.
Você pode se sentir ansioso, triste, deprimido ou desmotivado.
“Amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida.”
Cuide-se e permita ser cuidado!
Abandono
Infelizmente, o sentimento constante de abandono que muitas pessoas sentem as impede de estar conscientes disso e de viver o melhor em determinadas situações, como um relacionamento por exemplo.
Seu medo de perder a levará a acreditar que mudança no relacionamento é negativa.
Esse sentimento constante de abandono, vem de algum lugar que às vezes a própria pessoa desconhece, em algum momento de sua vida ela viveu alguma situação e esse sentimento foi guardado lá no fundo do seu inconsciente, pode estar ligado à infância. Fase da qual as pessoas quase não se lembram, ao longo dela se desenvolveu algo importante que marca todas as relações quando adultos: o vínculo de apego.
Vínculo emocional que todos desenvolvemos com pessoas que satisfazem nossas necessidades e nos trazem segurança, o maior deles é nosso vínculo com pais.
De acordo com pesquisas, se na idade adulta temos um sentimento constante de abandono, é porque o apego não se desenvolveu de maneira saudável.
A melhor maneira de trabalhar esse sentimento de abandono é desenvolver um trabalho de autoconhecimento e autoestima.
Alteração de Humor
O humor oscila entre os polos da alegria, da tristeza e da irritabilidade, assim como entre a calma e a ansiedade.
Os transtornos do humor são transtornos de saúde mental nos quais as alterações emocionais consistem em períodos prolongados de tristeza excessiva (depressão), de exaltação excessiva ou de euforia (mania), ou ambos.
A depressão e a mania representam os dois extremos opostos.
Todos têm alguma mudança de humor.
Afinal, ninguém consegue ter um humor completamente estável o tempo todo.
Essas variações ocorrem, normalmente, ao longo do dia e ao longo da vida. Elas podem ser momentâneas, desde que não se tornem ameaças para si ou para os outros.
Quando essas mudanças ocorrem de forma intensa, causa prejuízo funcional, começa a incomodar ou impactar a vida de alguém, é necessário intervir para recuperar o equilíbrio e proteger a saúde.
A falta de intervenção profissional contribui para aumentar os riscos para os quadros psicóticos graves, o que pode resultar em ideações suicidas.
Luto
A maioria das pessoas experimentará perdas em algum momento de suas vidas. O luto é uma reação a qualquer forma de perda. O luto envolve a morte de um ente querido, um fim de relacionamento, a perda de um emprego, entre outros.
O luto abrange uma gama de sentimentos, desde profunda tristeza até raiva.
O processo de adaptação a uma perda significativa pode variar drasticamente de uma pessoa para outra.
O luto não se limita a sentimentos de tristeza. Também pode envolver culpa, desejo, raiva e arrependimento.
Cada um sofre à sua maneira e em seu próprio tempo. Algumas pessoas se recuperam do luto e retomam as atividades normais, embora continuem a sentir momentos de tristeza. Se esse luto perdurar por mais de 2 meses é hora de buscar ajuda.
Se você perdeu alguém ou algo precioso, A terapia pode ajudar. A terapia é uma oportunidade de explorar seus sentimentos e memórias sem julgamento.
Nenhuma perda é muito grande ou muito pequena para justificar o suporte.
Você não precisa suportar sua dor sozinho.
Fobia Social
Fobia social é uma doença mental crônica caracterizada pelo medo e pela ansiedade. Ao contrário do que possa parecer, a fobia social não é timidez. Ir a uma simples festa já é o bastante para sofrer com a ansiedade de acreditar que um estranho possa iniciar uma conversa, por exemplo.
Em alguns casos, pode estar relacionada à herança genética.
Alguns estudos dizem que na maioria das vezes a fobia social está associada à educação dada pelos pais, ou por algum trauma psicológico, como por exemplo bullying ou rejeição.
Pessoas com fobia social vão além do desconforto de se expor ou falar com outras pessoas, tendo seu dia a dia afetado, pois sofrem com nervosismo de conviver socialmente.
Algumas pessoas podem ter sintomas como: medo ao falar em público, voz trêmula, mãos suadas e gagueira; pessimismo; medo em situações sociais; ansiedade excessiva.
É importante obter ajuda se tiver esses sintomas. Não deixe de procurar ajuda, a fobia social pode paralisar a sua vida.
Estresse
O estresse é a sensação de estar sob muita pressão mental ou emocional.
Quando você está estressado, seu corpo libera hormônios do estresse, como adrenalina e cortisol.
Com a saúde em dia, o cortisol atua como regulador de humor, pressão arterial e quantidade de açúcar no sangue. Ele fortalece a musculatura do coração e, em pequenas doses, fortifica o sistema imunológico e a resistência à dor.
O estresse é a reação do seu corpo para ajudá-lo a lidar com a pressão ou as ameaças. Isso às vezes é chamado de resposta de “luta ou fuga”.
Seus níveis de hormônio do estresse geralmente voltam ao normal assim que a pressão ou a ameaça passa.
Uma pequena quantidade de estresse pode ser útil. Isso pode motivá-lo a agir e concluir as tarefas.
Também pode fazer você se sentir vivo e animado. Mas muito estresse pode causar efeitos negativos, como uma mudança no seu humor, seu corpo e problemas de relacionamento.
Se você continuar se sentindo sobrecarregado pelo estresse, não tenha medo de procurar ajuda profissional. Isso não significa que você é um fracasso.
Obter ajuda o mais rápido possível é importante para que você possa começar a se sentir melhor e ter mais qualidade de vida. Fique de olho nos gatilhos que desencadeiam o seu estresse, se for claro para você o que está acontecendo faça mudanças, se você percebe que as pessoas falam muito do seu estresse mas você não vê dessa forma, é hora de buscar ajuda.
Distúrbios Alimentares
Distúrbios alimentares podem ser originados de hábitos alimentares que causam danos à saúde como a redução extrema ou consumo em excesso de alimentos.
Os distúrbios alimentares são comuns na adolescência e no começo da vida adulta. Eles estão relacionados a uma série de consequências psicológicas, como ansiedade e pressões sociais para o chamado ‘corpo perfeito’ dentre outras.
Hoje, não só aumenta o número de transtornos alimentares como o de suas vítimas. Tanto que o último Congresso Brasileiro de Psiquiatria (CBP), que aconteceu no Rio de Janeiro, contou com uma sessão especial para discutir as diferentes formas desse problema se manifestar.
Os principais fatores de risco são:
- Maus hábitos alimentares
- Distorção da imagem corporal
- Autoestima baixa
- Sentimento de culpa
- Questões hormonais
- Distúrbios emocionais
- Culto excessivo ao corpo.
- Transtorno Psicopatológicos como o TDAH.
Conhece alguém que passa por isso? Se sim, compartilhe com ela esse post.
O tratamento é de suma importância, terapia, nutricionista, e a participação e apoio da família é fundamental para um bom resultado.
Depressão
A depressão é um transtorno que afeta negativamente como você se sente, a maneira como pensa e como age.
Causa sentimentos de tristeza e/ou perda de interesse em atividades que antes davam prazer. Pode levar a uma variedade de problemas emocionais e físicos e diminuir sua capacidade de rendimento no trabalho e em casa.
A depressão afeta cerca de um em cada 15 adultos (6,7%) em qualquer ano.
E uma em cada seis pessoas (16,6%) experimentará depressão em algum momento de sua vida. A depressão pode ocorrer a qualquer momento, mas, em média, aparece pela primeira vez no final da adolescência até meados dos 20 anos.
As mulheres são mais propensas do que os homens a sofrer de depressão.
Alguns estudos mostram que um terço das mulheres experimentará um episódio depressivo maior em sua vida.
Há um alto grau de herdabilidade (aproximadamente 40%) quando parentes de primeiro grau (pais/filhos/irmãos) apresentam depressão.
Depressão não é frescura! Busque ajuda.
Ansiedade
Em 22/06/2022 a ONU soltou uma notícia e estudo que mais de 1 bilhão de pessoas vivem com algum transtorno mental em 2019, sendo 14% entre os adolescentes.
Outras dados ainda citaram, outros efeitos colaterais do estudo, segundo fontes da ONU o estudo revelou que o suicídio foi responsável por mais de uma em cada 100 mortes e 58% ocorreram antes dos 50 anos.
Assim, como também, abuso sexual, vitimização por bullying entre outras causas da depressão.
Comente aqui abaixo, se você já teve ou tem algum dos “sintomas” ou “distúrbios” ou “suspeita” de ter algum dos distúrbios ou comportamentos acima.
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Se estiver passando por esse momento de dificuldade em sua vida, não deixe de procurar um profissional para lhe ajudar.
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